segunda-feira, 18 de julho de 2011

Proteção da embaixada brasileira no Iraque exigirá reforço das Forças Armadas

De acordo com noticiado pelo jornal Folha de S. Paulo, a nova embaixada do Brasil no Iraque, que deverá entrar em funcionamento em Bagdá até dezembro de 2011, deve contar com o reforço de militares da Marinha e do Exército, por se enquadrar entre as representações consideradas de “alto risco”. Além dela as representações brasileiras no Haiti, Paraguai, Bolívia, Colômbia, Costa do Marfim e República do Congo também possuem militares atuando no serviço de proteção diplomática, com um custo de R$ 2,6 milhões por ano ao Itamaraty. Com especificidades em cada país, o clima de insegurança presente exige que, além de seguranças privados locais, haja o apoio das Forças Armadas, que atuam na proteção dos embaixadores, suas famílias e as instalações físicas das embaixadas. No caso do Iraque, considerada a ação de maior risco, o principal objetivo é proteger o embaixador Bernardo de Azevedo Brito. . (Folha de S. Paulo – Mundo – 04/07/11)

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