sexta-feira, 15 de julho de 2011

Indústria bélica brasileira auxiliará na modernização das Forças Armadas

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, as Forças Armadas, em conjunto com as polícias brasileiras, precisam de investimentos em armamentos no valor de US$ 30 bilhões a US$ 35 bilhões. Apesar do avanço de alguns projetos, como por exemplo o programa FX-2, que visa a compra dos 36 caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), eventos esportivos como a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016 ordenarão cerca US$ 4,2 bilhões de investimentos no setor de segurança. Nessa área, empresas dos setores civil e militar direcionam seus investimentos para o emergente mercado. Exemplo disso, a feira bienal de material bélico Latin America Aero & Defence 2011 (Laad 2011) cresceu significativamente desde sua inauguração em 1997. Atenta ao mercado, a Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A (Embraer) comprou 50% da empresa Atech Negócios em Tecnologias, a qual trabalhou na formação do Sistema de Vigilância e Proteção da Amazônia (Sivam e Sipam), do monitoramento do espaço aéreo e, também, modernizou a aeronave de patrulha marítima P-3 da FAB. Segundo o jornal, outras fusões de empresas e investimentos no setor deverão fomentar a indústria bélica brasileira e auxiliar no reaparelhamento das Forças Armadas. (Folha de S. Paulo – Mercado – 26/04/2011)

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