Em artigo publicado no jornal Folha de S.
Paulo, o jornalista Reinaldo Azevedo criticou os movimentos de esquerda da
época do regime militar (1964-1985), caracterizando como “homicidas” os
integrantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e do Vanguarda Armada
Revolucionária (VAR-Palmares). Alcunhou de “vigaristas” e “oportunistas” os
historiadores que, segundo o jornalista, usam a história de modo revanchista,
além de usar expressões como “delírios do Araguaia”. Segundo Azevedo, os
militares foram os únicos a defender a democracia em 1964. Em sua visão,
“Getúlio virou um divisor de águas ideológicas na história inventada pelos
comunistas, oportunistas e palermas e é o pai intelectual de João Goulart, o
golpista incompetente deposto em 1964”. (Folha de S. Paulo – Poder – 28/03/14)
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