terça-feira, 25 de março de 2014

Anistia não garante “sossego” a Ustra

Em coluna opinativa para o jornal Folha de S. Paulo, Luís Francisco Carvalho Filho argumentou que o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, considerado essencial para compreender as torturas ocorridas durante o regime militar (1964-1985) na cidade de São Paulo, não conseguiu “sossego”, apesar dos benefícios adquiridos pela Lei de Anistia (1979). Um dos fatos que levaram Carvalho Filho a tal conclusão foi a decisão judicial de 2012 que declarou “ainda haver relação jurídica entre torturados e torturador”. Tal decisão abre espaço para esclarecimentos a respeito dos fatos ocorridos no período. (Folha de S. Paulo – Cotidiano – 15/03/14) 

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