No
dia 25/04/13, os periódicos Correio Braziliense e Folha de S. Paulo, noticiaram
que há exatos trinta anos a emenda que pedia a volta das eleições diretas para
presidente da República havia sido rejeitada pelo Congresso Nacional. Segundo
os jornais, houve 298 votos a favor do projeto, apenas 22 a menos que o
necessário para aprová-lo. Em declaração para o Correio, o senador Pedro Simon
afirmou que o texto “estava adormecido nas gavetas do Congresso”, e continuaria
assim se não fosse pelo movimento Diretas Já. O secretário-geral da Mesa e
servidor da Casa na época, Mozart Vianna, relatou ao Correio o clima de tensão
que foi estabelecido na ocasião. Segundo Vianna, as entradas da cidade estavam
vigiadas e o Congresso cercado por tropas militares, devido ao “estado de
emergência” instituído pelo governo dias antes da votação. (Correio Braziliense
- Política - 25/04/14; Folha de S. Paulo - Poder - 25/04/14)
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