Segundo o periódico Folha de S. Paulo, o Plano Estratégico de Segurança Pública para a
Copa do Mundo de 2014, assinado pelos ministros da Justiça, José Eduardo
Cardozo; da Defesa, Celso Amorim; e pelo ministro-chefe do Gabinete de
Segurança Institucional, general José Elito Carvalho, tem como prioridade o
combate ao terrorismo. Segundo o documento, a Copa é uma “oportunidade
especial” para ataques terroristas em território nacional, "tendo em vista
o novo espaço ocupado pelo Brasil no cenário internacional e a atual conjuntura
mundial". De acordo com a Folha,
uma das funções do poder público será a de "prevenir, reprimir e combater
as ameaças de origem terrorista e/ou química, biológica, radiológica e nuclear,
e mesmo de artefatos explosivos improvisados". No plano, foram definidos
três eixos de atuação: ameaças externas, ameaças internas e a proteção de
portos, aeroportos e fronteiras. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo,
destacou que o legado desse plano estratégico é a relação harmônica entre os
Ministérios da Defesa e da Justiça, além do crescimento da integração entre as
polícias brasileira e de outros países, considerando que o crime também é
globalizado. De acordo com o jornal, a Polícia Federal e o Estado-Maior
Conjunto das Forças Armadas dividirão as funções de combate ao terrorismo. No
documento, afirma-se que "há a necessidade de que sejam integradas e
coordenadas as ações de órgãos direta ou indiretamente ligados à prevenção,
repressão e combate das ações de natureza terrorista". Segundo a Folha, às Forças Armadas compete a
prevenção, análise e coleta de substâncias químicas, radiológicas, biológicas e
nucleares, além da “execução da descontaminação de instalações e
equipamentos". (Folha de S. Paulo – Esporte – 10/03/13)
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