Em
coluna opinativa para o jornal Correio Braziliense, o ministro e decano do
Superior Tribunal Militar (STM), Olympio Pereira da Silva Junior, defendeu a manutenção da Justiça Militar, mais a
ampliação das suas competências. De acordo com Silva, uma recente reunião do
Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou a criação de uma comissão para
discutir a extinção da Justiça Militar. Dentre os argumentos apresentados para
justificar a ação, está a pouca quantidade de processos em tramitação nas
cortes militares, não justificando, portanto, as suas despesas. Silva defendeu
que a instituição é altamente qualificada e estaria preparada para ampliar o
seu campo de atuação, sugerindo ainda a transferência de 20% dos processos
cíveis que tramitam na Justiça comum e que envolvam militares e sua
administração. Assim, haveria um “desafogamento” dessa, o que traria mais
agilidade à resolução dos casos. (Correio Braziliense – 24/09/13)
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