De acordo com os jornais Correio Braziliense,
Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, tendo em vista os protestos contra a
realização do primeiro leilão do pré-sal, Sérgio Cabral, governador do estado
do Rio de Janeiro, solicitou ao governo federal a convocação do Exército para
garantir a realização do leilão marcado para o dia 21/10/13. A função dos
militares seria atuar, juntamente com a Força Nacional de Segurança e com as
Polícias Federal, Rodoviária Federal, Civil e Militar do Rio de Janeiro, na
manutenção da ordem. Segundo O Estado, a Secretaria de Segurança Pública
afirmou que solicitou a presença dos militares devido a escassez de policiais
militares, em razão das operações realizadas nas favelas e do policiamento de
manifestações que ocorreram diariamente desde o mês de julho de 2013. Em
entrevista para O Estado, Francisco José de Oliveira, diretor da Federação
Única dos Petroleiros (FUP), instituição que “questiona a posição do governo na
realização do leilão”, afirmou que a FUP não trabalha “com o método de radicalizar”,
mas que a ação de outros grupos preocupam o governo. (Correio Braziliense –
18/10/13; Folha de S. Paulo – Mercado – 18/10/13; O Estado de S. Paulo –
Economia – 18/10/13)
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