Em entrevista para
o jornal O Estado de S. Paulo, o
delegado José Paulo Bonchristiano afirmou que o extinto Departamento de Ordem
Política e Social de São Paulo (Dops-SP) sabia da presença de Josef Mengele,
médico nazista conhecido como “Anjo da Morte”, no Brasil e que este não foi
detido por falta de interesse político. Bonchristiano, que chefiou a Divisão de
Ordem Política do Dops, afirmou ter prendido o comandante de um dos campos de
extermínio nazista durante a Segunda Guerra Mundial, Franz Paul Stangl, e o
levou para Bonn, na Alemanha. (O Estado de S. Paulo – Política – 05/05/13)
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