quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Jornalista afirma que participação de fuzileiros navais na fuga do senador boliviano teve autorização de oficiais

Em coluna opinativa para o jornal Correio Braziliense, o jornalista André Gustavo Stumpf afirmou que a participação de dois militares brasileiros na operação que transportou o senador boliviano Roger Pinto Molina da embaixada brasileira em La Paz, na Bolívia, ao Brasil, só foi possível porque houve a autorização de “alguém de patente superior”. De acordo com Stumpf, os carros que faziam o transporte de Molina foram parados diversas vezes pela polícia boliviana, porém em nenhuma delas os veículos foram vistoriados e, por isso, os militares que faziam a segurança dos civis na operação não precisaram agir. De acordo com o jornalista, o então encarregado de negócios da Embaixada brasileira na Bolívia, Eduardo Saboia, que articulou a operação, pediu ao Itamaraty a liberação de 400 mensagens, as quais mostrariam que adidos militares se referiam à retirada de Molina como “plano de contingência”. (Correio Braziliense – 31/08/13; O Estado de S. Paulo – Política – 05/09/13)

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