De
acordo com o periódico O Estado de S. Paulo, o governo brasileiro busca
agilizar o andamento do projeto que prevê a construção de um satélite
geoestacionário brasileiro. Tal atitude foi motivada pelas denúncias de que o
governo dos Estados Unidos da América (EUA) espionou sinais de TV, redes de
telefonia e transmissões de dados militares e governamentais. A construção do
satélite geoestacionário brasileiro está orçada entre US$ 600 e US$ 660 milhões
e entrará em órbita em 2016. Segundo o jornal, as comunicações brasileiras,
inclusive militares, passam por um satélite administrado pela empresa Embratel,
reduzindo as condições de sigilo das transmissões. A compra do satélite e da
tecnologia envolvida se realizará em acordo com o grupo franco-italiano Thales
Alenia Space. O satélite será construído pela joint venture entre as empresas
Telecomunicações Brasileiras (Telebrás) e Empresa Brasileira Aeronáutica
(Embraer), denominada Visiona. O jornal ainda acrescentou que a tecnologia
estará em posse da Agência Espacial Brasileira, sendo que, futuramente, os
dados serão passados pela Telebrás. (O Estado de S. Paulo – Política –
04/09/13)
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