De
acordo com o periódico Correio
Braziliense, Honestino Guimarães,
Paulo de Tarso Celestino e Ieda Delgado, estudantes da Universidade de
Brasília (UnB) que desaparecerem no período do regime militar (1964-1985) e
militantes políticos receberam homenagem em um ato, no dia 09/11/12, que foi
organizado por amigos e colegas de profissão. Segundo o jornal, estas pessoas
lutam para que os acusados de torturarem e assassinarem pessoas que eram
opositoras do regime sejam punidos. O físico Álvaro Lins, colega de Guimarães,
mencionou que “mais do que relembrar a história do trio, o grupo fará novo
apelo para que o país puna os algozes de quem lutou contra o governo militar”,
e que “o torturador não tem perdão e esse crime não prescreve”. De acordo com
Mateus Guimarães, sobrinho de Guimarães, quanto mais apoio a sociedade
oferecer, maior é o potencial de revelação da verdade e “mais forte fica a
Comissão da Verdade da UnB”. O Correio
ainda afirmou que o ato visa demonstrar para alunos da UnB o significado do
regime militar para a universidade. (Correio Braziliense – 08/11/12)
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