Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o Supremo Tribunal
de Justiça (STJ) analisará, pela primeira vez, uma denúncia contra agentes do
regime militar (1964-1985). O caso será levado à corte pelo Ministério Público
Federal, que acusa o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra e o
delegado Dirceu Gravina pelo desaparecimento do líder sindical Aluízio Palhano,
em 1971. O argumento da Procuradoria é de que o desaparecimento de Palhano é um
sequestro que ainda não terminou, pois seu corpo nunca foi encontrado. Deste
modo, o crime ultrapassa o período protegido pela Lei de Anistia (1979) e é
passível de julgamento. (Folha de S. Paulo – Poder – 10/04/13)
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