O
jornal Folha de S. Paulo relembrou a morte do coronel reformado do Exército
Júlio Miguel Molinas Dias, morto em tentativa de assalto na cidade de Porto
Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, em 2012, afirmando que a morte de
militares e agentes da repressão vem causando polêmica devido a suspeita de que
estejam relacionadas a “queima de arquivo”. O jornal esclareceu entretanto que
a Justiça concluiu que a morte de Dias foi resultado de crime comum. A Folha
lembrou que após sua morte foram repassados à polícia documentos referentes ao
regime militar (1964-1985) que se encontravam com o coronel, entre eles o guia
de apreensão de objetos pessoais do ex-deputado Rubens Paiva, os quais ajudaram
na análise de elementos ainda desconhecidos sobre sua prisão. Outro caso
reportado pelo jornal refere-se ao ex-delegado da Polícia Civil de São Paulo,
Sérgio Paranhos Fleury, o qual, oficialmente, escorregou de uma lancha e caiu
no mar, tendo morrido por afogamento no dia 01/05/1979. Seu corpo foi enterrado
sem ser submetido à autopsia. (Folha de
S. Paulo – Poder – 26/04/14)
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