De
acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o Exército apresentou objeções à compra
de 3.000 pistolas semiautomáticas estadunidense, modelo Glock, pela Polícia
Federal (PF), já utilizada pela corporação e considerada superior às nacionais.
O Exército, responsável por autorizar importações e proteger a indústria
nacional de defesa, recusou, em 2013, o pedido de compra de 3.000 pistolas
Glock ante o argumento de que havia um modelo nacional similar, a pistola PT
24/7, fabricada pela empresa Taurus. Entretanto, após pedido de reconsideração
realizado pela PF este ano, o Exército liberou compras emergenciais de pistolas
Glock. Apesar de o Exército preferir a aquisição de armas nacionais, grupos
especiais da própria Força utilizam as pistolas estadunidense, entre outras
armas importadas como forma de conhecimento, e assim criar parâmetros para
novos armamentos brasileiros. Segundo a Folha, com o objetivo de criar um
produto nacional que possa atender adequadamente à demanda da PF, os
Ministérios da Defesa e da Justiça criaram uma comissão cuja meta é definir os
requisitos do armamento e apresentá-los à indústria nacional. (Folha de S.
Paulo - Cotidiano - 18/05/14)
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