Em
coluna opinativa ao jornal Folha de S. Paulo, o colunista Álvaro Pereira Junior
relembrou que no dia 22/04/14 a Congregação do Instituto de Química da
Universidade de São Paulo se reuniu, quarenta anos após o desaparecimento da
professora Ana Rosa Kucinski, para pedir desculpas à família e revogar sua
demissão. Ana Rosa era militante da Ação Libertadora Nacional e perante seu
desaparecimento foi demitida pela Universidade por “abandono de função”. Na
época, a família da professora já apresentava evidências de que Kucinski havia
sido vítima do aparato repressivo do regime militar (1964-1985). (Folha de S.
Paulo – Ilustrada – 26/04/14
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