De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo,
a Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA) manifestou
descontentamento com a falta de medidas para garantir a segurança da Copa das
Confederações (2013) e a Copa do Mundo de 2014. Segundo o jornal, a entidade
foi tranquilizada pela garantia de incremento de 30% no policiamento e pela
afirmação da presidenta da República, Dilma Rousseff, de que o Exército poderia
ser convocado para proteger os estádios. Segundo O Estado, uma dificuldade admitida
pelo governo seria manter a segurança do evento sem criar um ambiente de
guerra. Na cidade de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, onde
aconteceu um dos jogos das semifinais da Copa das Confederações no dia
26/06/13, o efetivo policial de mais de 3550 homens designados para a segurança
do evento contou com mais de mil homens do Exército que permaneceram no campus
da Pampulha, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). De acordo com o
coronel Márcio Sant’ana, comandante da Polícia Militar, o efetivo do Exército
ficou posicionado na Universidade para evitar que o campus fosse alvo de
vândalos, e não foi usado para trabalho nas ruas. De acordo com O Estado, o
Exército reforçou a segurança durante a final da Copa das Confederações, no dia
30/06/13, no estádio do Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro. Segundo O
Estado, o efetivo mobilizado não foi divulgado. (Correio Braziliense –
24/06/13; O Estado de S. Paulo – Esportes – 23/06/13; O Estado de S. Paulo –
Esportes – 27/06/13)
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