Segundo o periódico Folha de S. Paulo,
médicos das Forças Armadas podem atuar, a partir de uma emenda constitucional
promulgada dia 11/02/14, em postos e hospitais civis e na rede privada. Tal
emenda constitucional terminou com o veto ao acúmulo de cargos por esses
profissionais, o que é visto pelo governo federal como uma forma de aumentar o
número de médicos no Sistema Único de Saúde (SUS), ampliando o atendimento em
postos de atenção básica, e de reduzir a saída nos quadros militares. De acordo
com o texto da emenda, o número de médicos que pedem demissão das Forças
Armadas tem aumentado, o que causa danos à prestação do atendimento
médico-hospitalar. Os ministérios da Defesa e da Saúde apoiaram a proposta, que
estava em tramitação no legislativo desde 2011. Estima-se que os médicos das
Forças Armadas e dos Bombeiros, aposentados ou na ativa, representem um grupo
de cerca de 7.000 profissionais. (Folha
de S. Paulo – Cotidiano – 12/02/14)
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