quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Ministro da Defesa esteve em apresentação de artilharia antiaérea

Segundo o periódico Correio Braziliense, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, esteve presente, no dia 05/08/15, na cidade de Formosa, no estado de Goiás, para a exposição da artilharia antiaérea designada para ser usada contra drones, veículos aéreos não tripulados (VANT) e mísseis de cruzeiro. (Correio Braziliense – Política – 05/08/15)

4 comentários:

  1. O lamentável dessa "dita artilharia" é que a Alemanha nos ofereceu um sistema de tanques antiaéreos que alcançam 20 km de altura, são aerotransportáveis, e andam a 90 km por hora, mas Dona Dilma e seus capangas, decidiram por um sistema obsoleto, não aerotransportável, que alcança só 15 km, e que custa 50 milhões a mais por somente 2 unidades do Pansir Russo, para " agradar o coleguinha ditador Putin.... Não tem peças de reposição e só aceita foguetes russos, tem que dizer mais? Lamentável,,,,

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    1. Não achei nada sobre isso ainda na Internet. De onde vem essa proposta? Onde está localizada?

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  2. A carne atormenta as relações comerciais entre Brasil e Rússia. Volta e meia, esse país, que é o segundo maior comprador de carne bovina, suína e de frango do Brasil, impõe limites à importação desses produtos por meio do embargo a frigoríficos que não estariam dentro dos padrões sanitários. Pode-se até criticar o excesso de zelo com a carne brasileira, mas não dá para negar a eficiência do governo russo em defender os interesses de seu país, ainda que os argumentos técnicos sirvam apenas como forma de pressão comercial. O mesmo não se pode dizer do governo brasileiro. No mês passado, o ministro da Defesa, Celso Amorim, assinou, com o seu equivalente russo, um compromisso para uma compra de armas que, em pelo menos dois aspectos, é um péssimo negócio. Pelo acordo, a Rússia vai vender ao Brasil três sistemas de defesa antiaérea do modelo Pantsir-S1, cada um com quatro ou seis veículos lançadores de mísseis terra-ar, ao custo de 1 bilhão de dólares. O Ministério da Defesa garante que o preço ainda pode ser reduzido, mas a negociação já começou mal: no mês passado, o Iraque comprou o mesmo tipo de equipamento por um quarto do valor unitário que o Brasil está disposto a pagar.

    Além de desperdiçar o dinheiro do contribuinte, o governo brasileiro conseguiu desagradar até a caserna com a escolha dos Pantsir-S1. Há pelo menos cinco anos as Forças Armadas pleiteiam um bom conjunto de baterias antiaéreas. Depois de muito estudo, em 2012 os militares distribuíram a trinta fabricantes estrangeiros um relatório com as especificações desejadas para o equipamento.

    Entre outras exigências, as baterias deveriam ser compatíveis com os radares usados no país, caber nos aviões de carga da Força Aérea Brasileira (FAB) e ser equipadas de mísseis com alcance de 30 quilômetros. Pois o Pantsir-S1 não atende a esses requisitos.

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