De acordo com os
periódicos Correio Braziliense e O Estado de S. Paulo, a corveta V-34 Barroso
da Marinha brasileira resgatou, na noite de 04/09/15, 220 imigrantes que
viajavam clandestinamente nas proximidadesdo litoral da Itália. Segundo os
periódicos, a corveta comandada pelo capitão de fragata Alexandre Nunes
navegava pelo Mar Mediterrâneo a caminho de Beirute, no Líbano, quando foi
contatada pelo Centro de Busca e Salvamento da Itália, que solicitou que o
navio brasileiro procurasse a embarcação ilegal detectada próximo à Grécia. A
equipe da corveta Barroso respondeu ao pedido de socorro e, após navegar por
uma hora, localizou o transportador ilegal, embarcou os imigrantes e ofereceu
serviço médico a bordo para os casos mais graves de desidratação e queimaduras.
De acordo com o periódico, os imigrantes foram levados à Catânia, no litoral
sul da Itália. A operação contou com a participação de duas embarcações
menores, pertencentes à guarda costeira italiana. Os periódicos informaram que
a corveta V-34 seguiu para o Líbano a fim de substituir a fragata União,
integrante da Força-Tarefa Marítima (FTM) da Força Interina das Nações Unidas
no Líbano (UNIFIL), da Organização das Nações Unidas. Segundo o jornal O
Estado, a corveta possui 103 metros de extensão, tem capacidade de deslocar
2400 toneladas com autonomia de 30 dias, e teve o sistema de armas de bordo
configurado para atender à força tarefa com disparadores de mísseis Exocet,
canhões e de lançadores de torpedos. (O Estado de S. Paulo – Internacional –
05/09/15; Correio Braziliense – Mundo – 06/09/15;)
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