Conforme publicado
nos periódicos Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, em 23/04/15, 50 soldados
do Exército iniciaram, em conjunto com agentes de zoonoses, uma operação de
apoio no combate à dengue na cidade de São Paulo. De acordo com a Folha, o
objetivo é, além de atuar como reforço às equipes de combate ao mosquito
transmissor da doença, convencer as pessoas que resistem às vistorias dos
profissionais da prefeitura em suas casas. Segundo O Estado, os militares atuam
desarmados e foram treinados para identificar o foco e orientar a população
sobre como evitar a proliferação do mosquito. A principal atuação do Exército
será em bairros com maiores índices de violência, onde há resistência dos
moradores em abrir a porta para os agentes. Segundo o secretário adjunto da
Saúde, Paulo Puccini, com a presença dos militares, os cidadãos iriam se sentir
mais seguros para recepcioná-los em suas residências para inspeção. De acordo
com o coronel Ricardo Carmona, 580 militares atuam no interior do estado de São
Paulo para esse trabalho “e o resultado é muito positivo”. Além disso, Carmona
declarou que a operação não tem prazo para terminar, mas que “a princípio, vai
durar 30 dias”. Segundo O Estado, o Exército forneceu também dez médicos
militares que devem atuar nos postos de saúde no auxílio para o tratamento de
pessoas infectadas. A Prefeitura de São Paulo solicitou 15 barracas do Exército
para fazer atendimentos de urgência e emergência à população, contudo não foram
especificadas as regiões que receberão o reforço. (Folha de S. Paulo –
Cotidiano – 24/04/15; O Estado de S. Paulo – Metrópole – 23/04/2015; O Estado
de S. Paulo – Metrópole – 24/04/2015)
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