sábado, 19 de novembro de 2011

Ministros da Defesa do Brasil e Bolívia discutem sobre cooperação na segurança das fronteiras

Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, o ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim, esteve na Bolívia com o objetivo de aprofundar o intercâmbio de inteligência militar entre os dois países. Amorim reuniu-se com o ministro da defesa boliviano, Rubén Saavedra, e com o chanceler das relações exteriores, David Choquehuanca, a fim de discutir assuntos relacionados à segurança fronteiriça, visando o monitoramento aéreo e o combate ao narcotráfico. O governo brasileiro pretende relançar a cooperação militar bilateral visando o uso compartilhado de radares e veículos aéreos não tripulados. De acordo com a Folha, o ministro aproveitou a visita para reforçar a campanha para que a Bolívia, que pretende decidir acerca da empresa que irá fornecer os radares de monitoramento, negocie com a brasileira Orbisat, que está sob controle da unidade da Empresa Brasileira de Aeronáutica, Embraer Defesa e Segurança (EDS). Empresas da China, Espanha, Canadá e Argentina também estão sendo cogitadas. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) enviou uma carta ao governo boliviano se dispondo a financiar a compra dos equipamentos caso a Orbisat seja a empresa escolhida. Em defesa da empresa, Amorim salientou que a decisão pelo fornecimento brasileiro é comercial, mas também estratégica, uma vez que a Orbisat já  desenvolveu, em parceria  com o Exército brasileiro, o radar Saber, utilizado no Sistema de Vigilância de Fronteiras (Sisfron). Todavia, o ministro afirmou que independente da decisão boliviana sobre a aquisição dos radares a intenção de reforçar o controle aéreo e terrestre da região de fronteira será mantida. (Folha de S. Paulo – Mundo – 31/10/2011; Folha de S. Paulo – Mundo – 02/11/11)egundo informações do jornal Folha de S. Paulo, o ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim, esteve na Bolívia com o objetivo de aprofundar o intercâmbio de inteligência militar entre os dois países. Amorim reuniu-se com o ministro da defesa boliviano, Rubén Saavedra, e com o chanceler das relações exteriores, David Choquehuanca, a fim de discutir assuntos relacionados à segurança fronteiriça, visando o monitoramento aéreo e o combate ao narcotráfico. O governo brasileiro pretende relançar a cooperação militar bilateral visando o uso compartilhado de radares e veículos aéreos não tripulados. De acordo com a Folha, o ministro aproveitou a visita para reforçar a campanha para que a Bolívia, que pretende decidir acerca da empresa que irá fornecer os radares de monitoramento, negocie com a brasileira Orbisat, que está sob controle da unidade da Empresa Brasileira de Aeronáutica, Embraer Defesa e Segurança (EDS). Empresas da China, Espanha, Canadá e Argentina também estão sendo cogitadas. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) enviou uma carta ao governo boliviano se dispondo a financiar a compra dos equipamentos caso a Orbisat seja a empresa escolhida. Em defesa da empresa, Amorim salientou que a decisão pelo fornecimento brasileiro é comercial, mas também estratégica, uma vez que a Orbisat já  desenvolveu, em parceria  com o Exército brasileiro, o radar Saber, utilizado no Sistema de Vigilância de Fronteiras (Sisfron). Todavia, o ministro afirmou que independente da decisão boliviana sobre a aquisição dos radares a intenção de reforçar o controle aéreo e terrestre da região de fronteira será mantida. (Folha de S. Paulo – Mundo – 31/10/2011; Folha de S. Paulo – Mundo – 02/11/11)

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