quinta-feira, 14 de junho de 2012

Sete mulheres podem se tornar as primeiras oficialas-generais do Exército brasileiro

Segundo o jornal Correio Braziliense, sete mulheres estão no seleto grupo que, nos próximos cinco anos, poderão se tornar as primeiras oficialas-generais do Exército brasileiro. Elas estão se formando na Escola de Comando do Estado Maior do Exército (Eceme), o que lhes permitirão dirigir uma unidade da corporação, bem como a possibilidade de chegar ao topo da carreira militar. Para isto, elas terão de passar por algumas etapas, como atingir as patentes de tenente-coronel e coronel, o que pode levar pouco mais de cinco anos. Sobre a possibilidade das mulheres se tornarem generais, a major Regina Lúcia Shindel afirmou que “a nossa carreira depende muito mais da intelectualidade do que da força física". Já as majores Ana Maria Jorge Teixeira, engenheira de fortificação do Instituto Militar de Engenharia (IME) e Carla Maria Clausi, médica cardiologista, enfatizaram a possibilidade de levar os conhecimentos desenvolvidos no Exército para melhorar a situação dos civis. No momento, as sete mulheres (três médicas e quatro engenheiras) estão aptas a chegar a patente general de divisão, considerado o posto máximo permitido para a ascensão do quadro feminino. De acordo com o Comando do Exército, são 6,3 mil militares mulheres em suas fileiras do Exército, sendo que 1,4 mil são de carreira e 4,9 mil temporárias. (Correio Braziliense – Política – 08/06/12)

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