terça-feira, 23 de setembro de 2014

Militar reformado defendeu opiniões polêmicas em campanha eleitoral

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o militar da reserva e deputado federal Jair Bolsonaro defendeu opiniões polêmicas em sua campanha eleitoral para o sétimo mandato na Câmara dos Deputados. Segundo o jornal, Bolsonaro “ataca o Bolsa Família, a Lei da Palmada, a Comissão Nacional da Verdade, o Decreto 8243 (que cria conselhos populares), os direitos humanos, a demarcação de terras indígenas e o governo Dilma Rousseff”. O Estado ressaltou que a carreira política de Bolsonaro começou em 1988, quando era capitão do Exército, como vereador do Rio de Janeiro, sendo posteriormente eleito deputado federal em 1990. Inicialmente, o militar da reserva representou o movimento corporativo das Forças Armadas por salários e logo incorporou agenda conservadora alinhando-se à direita. Dentre as declarações polêmicas feitas por Bolsonaro, o jornal destacou a afirmação de que a Comissão de Direitos Humanos seria “voltada para defender a vagabundagem”. O jornal destacou que, ao se defender de acusações de racismo, Bolsonaro lembrou o caso em que salvou o recruta negro Celso Moraes Luiz de morrer afogado durante um exercício militar, em 1978. Por tal ato, o deputado requereu a Medalha do Pacificador com Palma, concedida “a militares que se expuseram a risco de vida”. Bolsonaro afirmou que “adoraria tê-la recebido por causa do Araguaia”. (O Estado de S. Paulo – Política – 16/09/14)

Um comentário:

  1. Bolsonaro deve receber a medalha do Congresso e do Cruzeiro do Sul. Bolsonaro para Presidente!

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