De
acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o militar da reserva e deputado
federal Jair Bolsonaro defendeu opiniões polêmicas em sua campanha eleitoral
para o sétimo mandato na Câmara dos Deputados. Segundo o jornal, Bolsonaro
“ataca o Bolsa Família, a Lei da Palmada, a Comissão Nacional da Verdade, o
Decreto 8243 (que cria conselhos populares), os direitos humanos, a demarcação
de terras indígenas e o governo Dilma Rousseff”. O Estado ressaltou que a
carreira política de Bolsonaro começou em 1988, quando era capitão do Exército,
como vereador do Rio de Janeiro, sendo posteriormente eleito deputado federal
em 1990. Inicialmente, o militar da reserva representou o movimento corporativo
das Forças Armadas por salários e logo incorporou agenda conservadora
alinhando-se à direita. Dentre as declarações polêmicas feitas por Bolsonaro, o
jornal destacou a afirmação de que a Comissão de Direitos Humanos seria
“voltada para defender a vagabundagem”. O jornal destacou que, ao se defender
de acusações de racismo, Bolsonaro lembrou o caso em que salvou o recruta negro
Celso Moraes Luiz de morrer afogado durante um exercício militar, em 1978. Por
tal ato, o deputado requereu a Medalha do Pacificador com Palma, concedida “a
militares que se expuseram a risco de vida”. Bolsonaro afirmou que “adoraria
tê-la recebido por causa do Araguaia”. (O Estado de S. Paulo – Política –
16/09/14)
Bolsonaro deve receber a medalha do Congresso e do Cruzeiro do Sul. Bolsonaro para Presidente!
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