De
acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o Ministério Público Federal (MPF)
denunciou, no dia 22/09/14, o coronel reformado do Exército Carlos Alberto
Brilhante Ustra e dois policiais apontados como “ex-agentes da repressão”,
Dirceu Gravina e Aparecido Laertes Calandra, pela morte do jornalista Luiz
Eduardo da Rocha Merlino. O legista Abeylard de Queiroz, responsável pelo
laudo, também foi denunciado, por falsidade ideológica. Segundo o jornal,
Merlino, que era militante no Partido Operário Comunista (POC) durante o regime
militar (1964-1985), foi torturado por 24 horas nas dependências do
Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa
Interna (DOI-Codi), na cidade de São Paulo, sob o comando de Ustra na época, em
julho de 1971. O jornalista foi levado a um hospital militar, porém não
sobreviveu. (Folha de S. Paulo – Poder – 24/09/14)
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