Segundo os periódicos Correio Braziliense,
Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, o ato solene sobre o 50 anos de
regime militar (1964-1985) na Câmara dos Deputados terminou em tumulto. Como
não havia chegado nenhum integrante da Mesa Diretora, o deputado Jair
Bolsonaro, por ser o deputado com mais mandatos naquele momento da Casa,
demandou comandar os trabalhos. Após uma hora de atraso, o presidente da Casa,
Henrique Alves, chegou e abriu a sessão. Alves se retirou e deixou no comando o
deputado Amir Lando. A sessão foi marcada por duas confusões e fechada
antecipadamente. A primeira foi a agressão entre duas mulheres, uma ligada à
Associação das Mulheres de Militares que teve seu cartaz com agradecimentos aos
militares arrancado das mãos por uma assessora parlamentar; e a outra quando Bolsonaro
foi impedido de fazer seu discurso favorável ao regime militar, pois deputados
e manifestantes viraram de costas para a Mesa, ato que é proibido. O pedido de
Lando para que os presentes se virassem em direção à Mesa não foi atendido,
portanto, o deputado deu por encerrada a sessão. (Correio Braziliense –
Política – 02/04/14; Folha de S. Paulo – Poder – 02/04/14; O Estado de S. Paulo
– Política – 02/04/14)
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