De
acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, 6 mil homens da Força Nacional de
Segurança e do Exército foram enviados à
Bahia para policiar as principais cidades do estado. Tal medida se deveu à
greve dos Policiais Militares (PM) pelo período de dois dias. Segundo o jornal,
houve uma onda de saques e violência: dados da Secretaria de Segurança Pública
apontaram que ocorreram seis vezes mais
homicídios no período de greve, além de aumento no número de veículos roubados.
Apesar do fim da greve, o governador Jaques Wagner anunciou que as tropas
permaneceriam na Bahia até o dia 21/04/14. O deputado estadual e capitão da PM
Tadeu Fernandes afirmou que a permanência das tropas nas ruas após o fim da
greve é proposital, pois tudo leva a crer que o governador considerava a
possibilidade de haver uma nova greve após a prisão do vereador Marco Prisco,
líder da greve. (O Estado de S. Paulo - Metrópole - 19/04/14)
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