De
acordo com o periódico Folha de S. Paulo, a Comissão Estadual da Verdade do Rio
de Janeiro entregou à filha do cineasta Glauber Rocha, Paloma Rocha, documentos
confidenciais do Serviço Nacional de Informações sobre o diretor produzidos
durante o regime militar (1964-1985). Os documentos relatam prisões, as
relações de Rocha no mundo artístico, entrevistas à imprensa internacional e a
característica "esquerdista" do cinema novo. Segundo a Folha, na
primeira página de um dos documentos, a palavra “morto” aparece escrita à
caneta, podendo ser um código para assassinar o opositor, como mencionado pelo
ex-paraquedista Valdemar Martins de Oliveira em seu depoimento. Porém, o jornal
destacou que apenas o código não comprova o que de fato ocorreu. (Folha de S.
Paulo – Ilustrada – 18/08/14)
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