De
acordo com o periódico Correio Braziliense, a presidente da empresa Petróleo
Brasileiro S.A. (Petrobras), Graça Foster, afirmou, durante audiência pública
no Senado Federal, que é pequena a possibilidade de “invasões e capturas de
dados” da empresa através de ataques cibernéticos e que, mesmo no caso da
ocorrência de tais crimes, as informações isoladamente não teriam valor
comercial ou estratégico. Assegurou ainda que a ocorrência de “ataques
anormais” ao sistema da empresa não foi recorrente nos últimos meses. Informou
também, que a companhia investirá R$ 3,9 bilhões na área de segurança
cibernética em 2013. Até o ano de 2016 serão R$ 21,2 bilhões em investimentos.
Foster disse ainda que a estatal atua de maneira preventiva e que todos os
funcionários são treinados para serem “agentes da segurança empresarial”.
Ademais, segundo Foster, 36 empresas de origem estrangeira trabalham no
processo de segurança cibernética da Petrobras, sendo 14 delas estadunidenses,
assim como as três que atuam na área de criptografia. (Correio Braziliense –
19/09/13)
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