Segundo
o jornal O Estado de S. Paulo, o primeiro encontro entre os peritos brasileiros
e estrangeiros que participarão da exumação dos restos mortais do ex-presidente
da República João Goulart resultou na decisão de que é preciso produzir um
relatório pericial antes da realização do procedimento. No dia 17/09/13, peritos
cubanos foram integrados aos especialistas responsáveis pela investigação sobre
a causa da morte de Goulart. No atestado de óbito, produzido na Argentina,
consta apenas “morto por enfermedad”. A intenção da exumação é descobrir se
Goulart foi envenenado por agentes da Operação Condor, durante o regime militar
(1964-1985). (O Estado de S. Paulo – Política – 18/09/13)
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