Segundo
os periódicos Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, durante a final da Copa do Mundo de 2014, na cidade do Rio de
Janeiro, foi utilizado o maior contingente de segurança em um evento no país,
totalizando 26 mil policiais e militares. De acordo com a Folha, as maiores
preocupações com a segurança referiam-se à presença de autoridades, como a
presidenta da República, Dilma Rousseff, e outros oito chefes de Estado; e
também com torcedores violentos. Enquanto na abertura do evento, em 12/06/14,
foram disponibilizados 4500 militares para cuidar da segurança das autoridades,
no encerramento, ocorrido no dia 13/07/14, o número aumentou para 9500. A Folha
afirmou que as manifestações e protestos previstos para o dia do jogo da final
não eram motivo de grande preocupação, tendo em vista a baixa adesão em atos
recentes. Segundo O Estado, o Ministério da Defesa desistiu do plano de
posicionar mísseis em prédios residenciais no entorno do estádio do Maracanã,
onde foi realizada a final, mas afirmou que, segundo um representante do
Ministério, os militares posicionaram-se em locais estratégicos, como a Linha
Vermelha. De acordo com o jornal Correio
Braziliense, o ministro da Defesa, Celso Amorim, ressaltou a integração –nos
níveis federal, estadual e municipal– das forças de defesa e segurança como legado
do evento. (Correio Braziliense – Política – 15/07/14; Folha de S. Paulo –
Esporte – 12/07/14; O Estado de S. Paulo – Metrópole – 12/07/14)
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