De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo,
as Forças Armadas devem apoiar a segurança no último jogo da Copa do Mundo, que
ocorrerá no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, em 13/07/14, mas não devem
controlar ingressos e fazer revistas. O Estado afirmou que o anúncio veio
depois de duas invasões ao estádio do Maracanã, durante outros jogos mundial.
Segundo o periódico, os resultados do campeonato até o momento tornaram
possível uma final entre países Sul-Americanos, o que pode gerar um aumento no
número de torcedores no dia do jogo. De acordo com o Estado, o Exército não
será responsável pela segurança no estádio no dia da final, mas irá acompanhar
os chefes de Estado que se encontrarem no local, além de se posicionarem em
locais estratégicos. O plano é de que exista um reforço de prontidão na cidade
do Rio de Janeiro. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que “As
Forças Armadas têm função muito clara na legislação brasileira, permanecem na
função que estão exercendo, no ponto de vista meramente preventivo”. Ainda
segundo O Estado, a partida de futebol entre Argentina e Nigéria, ocorrida em
25/06/14, foi classificada por autoridades como evento de “alerta máximo” em
questão de risco para a segurança pública. Segundo o jornal, o Ministério da
Justiça estimou que 120 mil argentinos cruzaram a fronteira do país no estado
do Rio Grande do Sul por vias terrestres e aéreas. Para garantir a ordem, as
Polícias Militar, Civil e Rodoviária Federal e o Exército foram envolvidos em um
esquema de segurança, cuja principal preocupação era torcedores sem ingressos,
transtornos causados pelo grande número de turistas e a presença de torcedores
violentos. (O Estado de S. Paulo – Esportes – 21/06/14; O Estado de S. Paulo –
Copa 2014 – 24/06/14)
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