Conforme publicado no periódico O Estado de S. Paulo, os integrantes da
Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro pediram ao ministro da Defesa,
Celso Amorim, no dia 21/08/13, acesso ao quartel em que funcionava o Destacamento
de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) do 1º Exército,
onde atualmente funciona o 1º Batalhão de Polícia do Exército (BPE), no bairro
da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro. Segundo o jornal, o pedido foi feito
após o chefe do Comando Militar do Leste, general Francisco Carlos Modesto,
afirmar que somente o comandante do Exército, general Enzo Peri, poderia
conceder a permissão de entrada no imóvel, onde ocorreram prisões, torturas,
assassinatos e desaparecimento de presos políticos durante o regime militar
(1964-1985). De acordo com o presidente da comissão, Wadih Damous, os membros
do colegiado recorrerão à Justiça, caso Amorim não atenda ao pedido de acesso
ao prédio. Segundo O Estado, o
general Modesto teria afirmado que Amorim “não cuida de questões internas do
Exército”. A comissão quer ter acesso ao local e pedir o tombamento do prédio,
para transformá-lo em um centro de memória. Outra justificativa dada pelo
Exército foi a de que o fato da Comissão da Verdade do Rio ser estadual
impediria a jurisdição na unidade, que é federal. (O Estado de S. Paulo –
Política – 22/08/13)
Generalzinho de merda.
ResponderExcluirVai passar vergonha, porque a comissão vai entrar no quartel apesar da sua opinião deturpada de que o ministro não cuida de assuntos internos do exército.
Vamos ver quem manda mais....