Segundo
o jornal O Estado de S. Paulo, o general Valmir Fonseca Azevedo e o coronel
Carlos Sérgio Mala Mondaine recorreram à Justiça Federal para obterem o direito
de permanecer em silêncio durante seus depoimentos à Comissão Nacional da
Verdade (CNV). Assim, seguindo o exemplo do coronel reformado Carlos Alberto
Brilhante Ustra, ambos obtiveram o habeas corpus que lhes garante tal direito.
(O Estado de S. Paulo – Política – 25/05/13)
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