De acordo com o jornal Correio Brasiliense, a
ausência de laudos e documentos sobre a morte do educador, jurista e escritor
Anísio Teixeira dificultam as investigações da Comissão Estadual da Verdade do
Rio de Janeiro. Um exame considerado crucial para a investigação, feito no
corpo de Teixeira, em 1971, não foi localizado. Oficialmente, a morte do
escritor é declarada como acidental, em razão da queda em um fosso de um
elevador no dia 11/03/1971. Segundo Carlos Antônio Teixeira, psiquiatra e filho
de Anísio, o sentimento “é de total impotência”. Teixeira foi um dos fundadores
da Universidade de Brasília (UnB) e, segundo o jornal, era considerado
comunista pelos militares. (Correio Braziliense – Política – 23/03/14)
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