Em
coluna opinativa para o jornal Correio Braziliense, Rubem Azevedo Lima lembrou
que as Forças Armadas realizaram homenagem aos militares do Exército, Marinha e
Aeronáutica, assim como aos bombeiros e à Polícia Militar dos estados durante a
cerimônia que homenageou o ex-presidente da República João Goulart. O
jornalista afirmou que “o país está começando a pacificar-se, em termos do
golpe político de 1964” e apontou o ex-presidente da República Getúlio Vargas
como “o maior golpista” do Brasil”, dizendo que “Golpe, no Brasil, foi a
República, mas o maior golpista foi Getúlio Vargas”. Segundo Lima, o ápice de
enganação política aos brasileiros foi a criação da Justiça Eleitoral em 1932,
tribunal para o qual Vargas nomeou todos os 11 ministros. De acordo com o
jornalista, a perda de apoio dos militares e a proximidade de Vargas a João
Goulart, teriam influenciado a posterior tomada do poder pelos militares em
1964. (Correio Braziliense – 25/11/13)
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