De
acordo com os jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, após reunião,
no dia 23/02/15, com a comissão de coordenação do Comitê Olímpico Internacional
para os Jogos Olímpicos de 2016, o secretário-executivo do Ministério do
Esporte, Ricardo Leyser, afirmou que a segurança interna dos equipamentos
olímpicos onde ocorrerão as competições será realizada pelo governo federal,
com a utilização de policiais e militares das Forças Armadas. Segundo a Folha,
no plano inicial essa tarefa seria realizada por uma empresa contratada pelo
comitê organizador e apenas as ruas e acessos aos equipamentos olímpicos seriam
de responsabilidade estatal, sendo que em 2009, no dossiê de candidatura da
cidade do Rio de Janeiro, foi aprovado um repasse de R$ 1,8 bilhão “dos
recursos públicos para o comitê cumprir suas obrigações”. No entanto, em 2014
foi decidido que a verba não seria mais repassada, transferindo algumas das
responsabilidades do comitê para os governos locais. O periódico afirmou que os
militares e os policiais farão a “segurança patrimonial” dos equipamentos
olímpicos, prevenindo tumultos e controlando a entrada com detectores de metais
e equipamentos de raio-x. De acordo com os jornais, Leyser afirmou que “a ideia
é utilizar as forças públicas, que já têm o salário custeado”, sendo uma
solução mais barata e segura do que contratar uma empresa privada. (Folha de S.
Paulo – Esportes – 24/02/15; O Estado de S. Paulo – Esportes – 24/02/15)
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