Segundo
os periódicos Correio Braziliense e O Estado de S. Paulo, a Indonésia poderá
reconsiderar a compra de 16 aeronaves modelo Super Tucano, da Empresa
Brasileira de Aeronáutica Defesa e Segurança (Embraer Defesa e Segurança), e de
lançadores múltiplos de foguetes. A medida seria uma represália à recusa da
presidenta da República, Dilma Rousseff, em receber as credenciais do
embaixador indonésio Toto Riyanto, após a execução do brasileiro Marco Archer
Cardoso Moreira naquele país. De acordo com o Correio, o ministro da Defesa,
Jaques Wagner, afirmou a possibilidade de uma solução a “médio prazo”. Segundo
O Estado, este acordo estava sendo considerado como “mola propulsora de vários
negócios”, uma vez que a Indonésia possui grande influência em sua região. O
Correio afirmou ainda que o presidente da Indonésia, Joko Widodo, pediu aos
demais países que não interferissem na execução dos onze estrangeiros
condenados, de forma a não ferir a soberania do seu país. (Correio Braziliense
– Cidades – 25/02/15; O Estado de S. Paulo – Economia – 25/02/15)
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